quinta-feira, 17 de novembro de 2011

CONVITE

VENHAM PRESTIGIAR A NOSSA FEIRA DO

CONHECIMENTO, AMANHÃ DIA 18/11/2011

A PARTIR DAS 10:00H


SUA PRESENÇA É IMPORTANTE...


ARTE

PRODUÇÕES LIVRES

A folha e a Formiga
Jalison
Certa vez uma folha que estava caída e uma formiga estava andando e faminta e a folha falou: você não me pega não! Sai pra lá formiga.
E a folha se escondeu:
__ A formiga ficou faminta. E morreu de fome.




O Gato e o Rato
Jalison


Um lindo gatinho estava, dormindo e ouviu um barulho na cozinha. Foi devarinho e viu um rato e falou: olha o que temos para o jantar! O ratinho correu para fora e o gato correu atrás mas, não o alcançou.
Certo dia o gato ficou doente e o rato foi visitá-lo, e logo mais percebeu que não tinha ninguém para se divertir, porque o gato morreu.


O Macaco Doido
Lucas

O macaco doido assustava as crianças da cidade. Ele morava na floresta, mas as vezes aparecia na cidade para assustar as crianças.




Frases populares
Lucas

Em casa de enforcado, não se fala em corda.

• Em pé de pobre, todo sapato serve.



A pescaria
Carolina

Certo dia João e Paulo foram pescar.de repente depararam com um jacaré e ficaram muito assustados.
O jacaré não era muito bravo, por isso chegaram com o barco perto dele e ele sumiu.
João e Paulo pescaram muitos peixes e convidaram os amigos para saborear uma apetitosa peixada na casa de Paulo, que agradeceu a presença de todos.



Noite De São João
Verônica

Era noite de São João. Pedrinho e Maria estavam prontos para a festa junina.
Pedrinho tocava sanfona, e Maria dançava. Formaram um par perfeito, a festa começou cedo e terminou tarde.
Foi uma festa e tanto, os alunos, professores e convidados ficaram cansados depois de tanta dança.
Na festa tinha cada coisa gostosa como por exemplo: pipoca, bolo, amendoim, pé-de-moleque, refrigerante, e muito mais..
Maria falou um poeminha lindo sobre a festa junina.
Festa divertida
Engraçada e animada
Sem brigas, sem inimigas
Só Tem gente fantasiada
ObrigAdo eu digo a vocês por estar aqui,
presente na nossa festa que continua daqui para frente.


História Engraçada
Carolaine
Quando minha mãe foi viajar eu fiquei na casa da minha vó de mala e cuia.
Minha avó morava em uma cabana feita de palha, ela fumava cigarro e ainda tocava guitarra, como a cabana era aberta entrava muitos pássaros e lá faziam ninhos, que às vezes caiam os ovos dos passarinhos nas nossas cabeças.
Uma vez um queijo estragou e veio um monte de urubu. Vi só aquilo até parecia um galinheiro.
La no quintal tinha um pé de maça, de laranja, cereja, e muitos outros tipos de árvores.
Minha avó contou que quando ela era jovem viajou para a África e viu elefantes, zebras, girafas, tirou fotos que até hoje ela tem num lindo quadro.
Perto da casa da minha avó tem uma igreja que todos da comunidade vão na missa, todos os domingos.
É essa minha história engraçada, não sei se para você foi, mas para mim foi.








A pescaria
Emilly Vitória

Era sábado, Paulo e seu filho foram pescar no rio. Paulo viu o anzol que estava pescando a mão de seu filho que gritava desesperado:
__Pai! , Pai! Um jacaré Pai.....
__Filho eu estou tentando me concentrar.
__Mais é um jacaré!
__Filho ele fugiu...
__Papai o jacaré levou, sua bota.
Paulo e seu filho voltaram para casa, felizes, porque foi um dia muito divertido.

Plantando uma árvore
Cleidison

O menino João queria muito plantar uma árvore. Fez um buraco, colocou a árvore dentro, jogou terra e adubo para ela crescer rápido.
A árvore cresceu tanto que ficou mais alta que um prédio de dois andares.
O menino João ficou muito feliz.


A pescaria
Mateus

Um dia um pescador estava pescando com seu filho. Um jacaré apareceu e queria pegar a bota do pescador.
O menino chama seu pai:
Pai, pai! Estou com medo.
Que nada filho, o jacaré não faz nada.
__ Ele quer pegar a sua bota!
Sai daí seu jacaré!
O pai pegou uma espingarda de pressão e atirou na água. Aí i jacaré saiu correndo de medo.
Eles pescaram muitos peixes, e foram para casa felizes.

Apaixonado por Sinop
Gabriel



Eu morava em Colider
Em Sinop vim morar
Papai e toda a família
Decidiram aqui ficar
Em busca de trabalho
E nossa vida melhorar
Chegando aqui, tudo mudou
Papai arrumou trabalho
E mais nada faltou
A escola onde estudo
Só aprendo coisa interessante
Não troco ela por nada
Porque aqui aprendo bastante
Fazem nove meses que aqui moro
E daqui não saio mais.




A Primavera
Naira

Certa vez eu estava indo na casa da valeria
Quando eu chequei lá ela estava plantando
Uma rosa eu falei valeria não vai dar para nascer









O Limão e o Abacaxi

JALISON


Certa vez um limão e um abacaxi estavam andando, e o abacaxi sem querer trombou no limão e dizendo.
- ohhhh abacaxi! Tome cuidado para onde anda preste a atenção você e começou uma briga e o abacaxi ficou triste com o seu amiguinho limão e fizeram as pazes...



O coelho pescador
Lucas

Era uma vez um coelho pescando na lagoa e estava vendo muitos peixes. Uma hora ele parou de pegar peixes, não demorou muito e os peixes começaram a fisgar. Dessa vez o coelho pegou um peixe bem grande.


O passeio na fazenda
Dinaiane

Eram dois amigos, Beatriz e Mateus.
Beatriz havia chegado do interior onde moravam seus tios. Era uma fazenda cheia de arvores, tinha um rio muito grande e bonito.
Beatriz convidou seu amigo Mateus para fazer um piquenique na fazenda dos seus tios, Mateus concordou.
Quando, chegaram lá, sua tia Maria os recebeu com muita alegria. A tia Maria falou: __ Beatriz vá banhar para depois almoçar, chame o seu amigo Mateus para almoçar, depois vocês devem descansar. Amanhã cedo vocês vão com seu tio conhecer a fazenda e pescar no rio.
Beatriz e seu amigo se divertiram muito e prometeram voltar mais vezes, porque adoraram o passeio.




O pescador e seu filho
Dinaiane

João chamou seu filho Pedrinho para ir pescar.
Pedrinho ficou muito feliz pegaram suas mochilas e anzóis e foram caminhando até chegar no rio.
Pedrinho viu um jacaré se aproximando deles e gritou:
__ Papai! Papai! Um jacaré!
__ Filho, jacaré não faz nada e devemos preservar os animais na natureza.
João era amigão da natureza pegava os peixes e os soltavam de novo na água.
João pescou um peixe grande e levou para casa e comeram o peixe.
Peixe é saboroso e faz muito bem a saúde.



O INDIO E O PASSARINHO

Era uma vez um índio que estava andando, e, ouviu um piu, então ficou pensando.....
- que será isso?
No dia seguinte ele voltou e ouviu de novo. Mas, só que não era um piu, era um passarinho que estava cantando. Nem ligou... E, no outro dia ele voltou de novo lá e, ouviu o passarinho cantando uma linda música. Então ele pegou o passarinho e levou para casa. O passarinho cantou pra mãe do índio e ela se emocionou. Falou assim..
- Filho onde você achou esse passarinho?
Ele então respondeu:
- Lá no mato.
A mãe do índio adotou o passarinho para eles.


ESCRAVOS EM LIBERDADE
Verônica



Escravos tinham filhos
mais não podiam ficar perto deles
os coronéis pegavam-nos
e criavam para eles.

Havia um escravo
chamado zumbi
gostavam muito dele,
que pena que não esteja mais aqui.

A escravidão acabou
você não acreditou
ficou com os negros
e não os soltou.

Tenho a pele negra
nem por isso sou escravo
tenho muitos amigos
e nunca fui discriminado.




A Fazenda
Dienês
Certa vez eu a minha família, fomos na fazenda com meus pais e meus tios. Lá eu e os meus primos brincamos de pipa, esconde – esconde, pega – pega, pular corda, futebol e andar de cavalos.
No final da tarde nos jantamos depois fomos dormir.
No dia seguinte eu ganhei um cachorrinho e eu coloquei o nome dele de Toc. Todos os dias eu brincava e alimentava os bichos. Passou um mês nos fomos para Florianópolis para casa da minha prima, ficamos lá um mês e fomos para a casa com meu cachorrinho.

O Pintinho Plic

                Certo dia eu vi um pintinho, nascendo e não foi nada fácil para ele. A primeira coisa que ele fez foi andar com a sua mamãe galinha, ele estava com tanta fome que ele foi caçar um minhoca para comer.
             E depois ele descobriu que não ia muito longe da mamãe galinha, no outro dia um pato correu atrás dele mais o papai galo defendeu que sorte.
O gatinho quase o pegou, mas o pintinho correu para baixo das asas da mamãe. A noite eles dormem bem quentinho...

VARIAÇÕES LINGUISTICAS

Língua viva Brasileira
Verônica de Barros de Andrade/Naira da Silva Anhaia

Tangerina ou bergamota
Todos amam
Todos gostam

Comida ou bóia
Todos comem
Como jibóia

Cachorro ou cusco
Quase levei
Um susto

Cinturão ou guaiaca
Gosto de usar
Uma bombacha

Carne moída Ou guisado
Vamos logo
Fazer um ensopado.

versos




guisado ou
carne moída
vamos logo
fazer a comida.

fui na loja
pra comprar
1 calção e também
aproveitar a liquidação.

café da manha
pequeno almoço
vamos logo
fazer um esforço.

ir os pés ou
fazer coco
vamos logo
na casa do vovô.

pequi ou piqui
é fruta gostosa
então vamos
comer aqui.


aipim ou
mandioca
vou logo
ponhar na paneloca.






Versinho
Peruca Ou Capachinho
Vou Logo Dar 1 Jeitinho.

Maio Ou Maiozinho
Vou Dar 1 Pulinho.
versos

Dinaine
Lanchonete
lancheteria
gosto de ir
todo dia

brigadeiro brigadeirão
gosto de montão

casadinhos parecem
dois pombinhos

cusco e cachorro maluco

bóia e comida
vamos matar a fominha
bergamota e tangerina
essa fruta e docinha

guri e menino lá no Sul do Brasil

pão cassetinho pão Frances
como tudo de uma vez

as flores são linda
delas a primavera e bonita
todo mundo te espera

eu amo a flor mas
gosto do gira sol
eu amo a primavera do fundo do meu coração


Versos
Carolina

Brigadeirinho brigadeira
gosto tanto e como de
montão

borboletinha
borboletão
voa sem precisão

lanchonete
lanchonetinha tem tanta latinha
de farinha

pão pãozinho gosto tanto
e meu visinho

vitamina vintão
tem pouco na
mão

padeiro
gosta de massa sem
coração

jaquetinha jaquetão
esquenta de
demontão

florzinha florzão
gosto tanto do
seu perfumão





Pará
Língua Viva
GUILHERME
Acolchoado: coberta normalmente feito de lã de carneiro.
Aceiro: terreiro limpo para evitar a propagação de fogo.
Alimentadores: ônibus o provenientes dos bairros que alimenta nos terminais.
Alugado: pessoa metida.
Amarra: trava suco das frutas que ainda estão verdes.
Arregaço: algo bom que está levando vantagem.
As meias: repetir pela metade geralmente pelas despesas.
Azeite: óleo de soja.
Baia: casa
Tocando
Igor

Batente
ou trabalho nosso que chato

acolchoado
não tom frio então vou
toma banho no rio!!!

boina ou boné vamos
dar um role!!!

guisado ou carne moída
vamos logo faze uma
comida
Poesia Do Espelho
LUAN

poesia do espelho
é como eu
passa por
diante do espelho
não vi meu quarto
com os suas estantes
nem este meu rosto
ande escorre o tempo


ANTES ERA AGORA É
Verônica

Ancião ou coroa - veio
mentira - caô
saquei - tô ligado
fofoca - ti-ti-ti - babado
cafona - brega
de montão - pracarai!
Ave Maria - affff!
Alisamento - chapinha
Tem certeza? - Ha! Fala sério!
Peituda - siliconada
bunduda - popozuda
atlético - sarado.

Verso
Emily

Hoje eu comi guisado no almoço.
O guri come no almoço guisado e depois ele vai aos pés na patente.
Ontem minha mãe teve um bebe, ele é um guri e ele ganhou uma boina do São Paulo.


FRASE PARA SINOP

Sinop e o município que eu vim morar uma cidade bonitinha e boa de trabalhar.

****************************************************
Para Sinop
um envelope para minha cartinha foi comprar, mas na loja não havia as palmas
que lhe quero dar.

Carolaine



versos
CAROLAINE
lanchonete lancheteria
vamos logo
comer uma
bananinha.

brigadeiro brigadeirão
é muito gostosão.

casado casadinhos
olha La os dois
noivinhos.

geléia geleinha
nossa como é ruisinha.

cachorro ou cusco
nossa absurdo.

menino ou pia
vamos comemorar.

macaxeira ou mandioca
que nasceu
dentro da oca.

mosquito ou mosquitão
não pica não.

legal ou maneiro
vamos pro estrangeiro.

antipo ou asfaltamento
nossa que nojento.

semaforozinho semaforozão
vamos dar uma iluminação.

gol ou golo
parece ate um cachorro.

amarra ou trava
nossa que massa.

alimento alimentão
vamos comer de montão.

animalzinho animalzão
vamos os salvar da extinção.










O PASSEIO
NAIRA
Certa vez eu fui na casa da minha amiga
Lá em recife.ela me chamou para ir na lancheretia
Eu fiquei pensando o que e lancheretia
Dai ela me levou para lanchonete
Ai que eu fui entender .
Comemos e fomos embora chagando em casa
Ela me chamou para fazer negrinho do sul
Eu falei o que e isso é uma coisa bem gostosa.
Ela fez e eu vi era brigadeiro, daí eu comi até
Doer minha barriga daí nós fomos passear
E passou um homem e apertou ela e ela
Falou: _para de me acochar e eu falei:
_que acochar é apertar
Hummmmmmmmmmmmmmmmmmmm que confusão!!!

DROGAS

A Droga
Naira
Certa vez, um homem estava na praça bebendo, daí outro homem passou e o homem falou:
__ Moço você sabe onde vende droga?
__ não moço eu não sei! Disse o outro homem.
Daí o homem que estava bebendo, ficou na praça, ficou pedindo para todo mundo se sabia onde vendia droga. Daí passou um dia um homem passou vendendo droga. E o drogado comprou e ficou querendo mais, outro dia o homem foi na casa de uma mulher que estava grávida daí o homem perguntou se ela queria ser internada e a mulher foi internada.
O homem foi onde mulher estava internada e perguntou se ela estava feliz de ter sido internada. Ela respondeu que sim.
Ele foi em, outra casa visitar uma mulher que queria droga, ele perguntou se ela queria ser internada ela não aceitou. Ele foi na outra casa. O homem era muito viciado na droga ele não tinha coração, porque ele só gostava de droga ele queria que o homem fumava o homem ficou muito triste que o da vez de ele parar ele não quis parar por que ele era muito viciado, o homem foi embora triste. Ele foi na casa de uma mulher mãe de um usuário de droga, a mãe falou que o filho era viciado ele pedia dinheiro para as pessoa falando que era para ajudar sua família, mas era mentira um dia a mãe falou para todo mundo que era mentira que não era mais para dar dinheiro para ele por que era para comprar, droga, daí um dia ele pediu dinheiro mas a mulher deu e foi com ele comprar o remédio mas daí ele tomou e morreu.
E as pessoas achavam que ele tinha morrido por causa da droga mas, era por causa do remédio eles foram no enterro daí a mulher falou que foi por causa do remédio que ela tinha comprado para ela dar para sua família mais ele tomou o remédio todinho e eles foram no local onde ele tinha tomado o remédio e o vidrinho estava lá sequinho.
O homem foi na casa de uma mulher que na casa dela era tudo droga no jantar, no almoço, no café da manhã tudo era droga não tenho arroz, feijão, carne, só tinha droga, droga era tudo para ela nem se desse (mil reais) ela largava, desde os 13 anos de idade foi até 20, mês que vem vai fazer 21 anos e não vai largar disse ela.

FOLCLORE

A maldição
Carolaine De Jesus Moreira De Souza.

Era uma vez uma casa que estava amaldiçoada, e todas as pessoas que tocavam na casa estavam amaldiçoados.
Um dia uma linda moça viu aquela casa que morava um lindo moço e se apaixonou, só que não sabia que o moço era um velho bruxo que faz uma bruxaria para ficar novo.
Então a linda moça se casou com o bruxo, anos depois a moça linda já não era mais linda era uma mulher feia gorda, e seu marido sempre bonito apesar do velho ter 100 anos a mulher o amava.
Só que ela não sabia que já estava amaldiçoada pela casa, pois a casa era uma ex-namorada do velho moço que morreu, e no dia da sua morte disse: por você ter me largado vou lhe jogar uma maldição na sua quem entra vai se amaldiçoar. e a maldição esta lá todos esses anos.



A Árvore Assombrada
Vitor Manuel

Era uma vez uma árvore assombrada que assustava as pessoas e comia quando alguém chegava perto dela.
A árvore era monstruosa tinha pernas, braços e cabeça. As pessoas cortavam caminho de medo da árvore. Até que apareceu um corajoso e colocou fogo, acabando com o fantasma.



O Fantasma das Estrada
Mateus
Um caminhoneiro estava andando na estrada de São Paulo e o caminhão começou a escorregar e naquele momento o caminhão caiu no buraco.
O caminhoneiro morreu dizem que este lugar ficou mal assombrado.
Os caminhões que passam por ali eram jogados dentro do buraco.



A faxineira
Dinaiane

Era uma vez uma faxineira que cuidava de uma casa em uma fazenda tropical.
E ela morreu a muitos anos atrás. A faxineira não gostava de bagunça até que quatro meninas entraram de férias na faculdade e se juntaram para falar que dia elas iriam para lá.
Elas decidiram ir na manhã seguinte, cada uma arrumou suas malas para a viagem as meninas se chamam Mariana, Suzana, Kátia e Ana Beatriz e logo ao amanhece pegaram o ônibus e viajaram chegaram todas pensado que era uma casa normal mas não.
A casa era assustadora e entraram e ficaram alucinadas, e elas estavam jantando quando Kátia e Mariana começaram a joga pão, uma na outra e a Suzana pediu para elas junta a bagunça elas se recusaram a faxineira apareceu e Ana Beatriz viu e falou tem uma alma a que e elas três não acreditaram e foram dormi juntas.











Senhora Do Orfanato
Dienes Cristina

Uma senhora de idade que trabalhava no orfanato.
A senhora adoeceu e algum tempo depois ela morreu.
A alma da senhora do orfanato começou assustar as crianças.
Quando era na hora do recreio ela saia do armário da sala para pegar as crianças que não fazia as tarefas.
Um dia uma criança não tinha feito a tarefa e ficou na sala e a senhora não perdeu tempo e entrou em ação, pegou a criança e a levou para o armário.
Quando bateu o sino para entrar na sala, as crianças viram umas marcas de sangue.
No outro dia aconteceu a mesma coisa só que as crianças estavam escondidas.
Quando a senhora ia pegar a criança a professora começou a jogar água benta e a alma penada e desapareceu num instante.



Pai do Mato
Fabrício
Era uma vez um homem, que o chamavam do pai do mato. Certo dia um homem foi fumar na floresta, ai apareceu o pai do mato, ele bateu na cara do homem.
O homem fugiu e contou para os outros caras,mas ninguém acreditou, mesmo assim os caras foram na floresta e o pai do mato, bateu neles com um pedaço de cipó.
Os caras fugiram e nunca mais voltaram naquela mata.




A Casa Assombrada

Igor

Era uma vez uma casa mal assombrada, que tinha um morador morando nela.
Esse homem era muito ruim e se crianças passassem na frente da casa mal assombrada o homem saia pra fora da casa, pegava a criança e desaparecia com ela.
Os pais procuravam, procuravam, e não as encontravam, pois a casa mal assombrado tinha engolido as crianças.


A BONECA ASSASINA
NAIRA

Era uma vez uma menina de olhos azul claro. Um dia ela e sua mãe foram numa loja comprar roupas e a menina viu uma boneca e ela gostou muito, mas a mãe dela foi comprar roupa, de longe a mãe observava a filha que não tirava os olhos da boneca.
A mãe como gostava muito da filha comprou a boneca.
A menina ficou muito feliz, mas a noite ela descobriu que a boneca tinha uma alma dentro dela.



O Negrinho Pastoreiro
Rafael
O negrinho pastoreiro era um escravo que cuidava de animais numa estância dia e noite.
Seu patrão era um homem exigente e muito bravo. Certo dia,aconteceu um fato triste. Muito cansado de tanto trabalhar, o negrinho adormeceu, de manhã quando acordou ,viu que os animais tinham fugido.
O patrão, furioso, castigou o negrinho tão duro que ele faleceu.
Após três dias,o patrão voltou para vê-lo e teve uma grande surpresa.O negrinho estava vivo a o lado dos animais. O padrão ficou tão feliz e pediu perdão para o negrinho do pastoreiro.






O FOLCLORE
VERÔNICA
Olha o saci pererê
Tem uma perna só
Olha a cuca que mal
Ela é um animal.
Olha a mula sem cabeça
Ela é um besta.
Olha o lobisomem
Ele é um homem.
Iara é mãe das águas
Curupira pai da floresta.
Se os dois se jantarem,
Fazem aquela festa.
Cuidado com o bicho papão
Ele não da mole não.
Aparece nos quartos das crianças,
Embaixo do colchão.


A BONECA DO DEMONIO
Verônica

Era noite de natal, Susana comprou uma boneca para dar de presente para sua filha.
Mais ela disse:
__eu não quero essa boneca mãe, minhas amigas falam que tem uma faca dentro dela, e que foi o demônio que à fabricou.
Sua mãe disse:
__minha filha se você não quer, deixa guardada dentro do seu baú.
O telefone tocou, e Susana atendeu. Era o seu patrão dizendo que ela tinha que ir numa reunião.
Ela foi, e deixou sua filha sozinha em casa.
A menina foi dormir. De repente todas as luzes se apagaram - se e saiu a boneca de dentro do baú toda brilhosa.
A menina saiu correndo e gritando.
Tentou ligar para sua mãe mais a boneca desligou o telefone. Susana chegou em casa e a boneca matou as duas.




O palhaço que pega criança
Emily
Era uma vez um palhaço que trabalhava em um circo. Um dia ele foi fazer um espetáculo e viu uma criança que era a mais bonita ali presente.
O palhaço chamou a menina para dar uma bala .a menina foi e o palhaço matou a menina mais primeiro ele levou ela para um lugar escuro.
Então ele foi para o circo e viu outra menina que se chamava Carol.
Carol era a mas linda ele chamou para dar um bombom ai ela foi e ele matou lá no lugar escuro. Um dia seu patrão viu o palhaço, mas o palhaço ia lá no circo para pegar as criança .
Um dia os pais das crianças triste, chorando, ficou com ódio do palhaço .E eles foram lá no lugar escuro e viram suas falhas mortas.

A Bruxaria da Cuca
Jalison

Era uma vez um saci estava pulando de alegria e de repente viu a cuca fazendo suas bruxarias, para acabar com o Sitio do Pica-pau Amarelo.
O saci virou um redemoinho e o caldeirão despencou no chão. Ele falou para cuca: agora você mão faz mal a ninguém.



Trovas Populares

Cleidison
Fui pro mar colher laranja
Fruta que no mar não tem
Vim de lá todo molhado
Das ondas que vão e vêm.

Não tenho medo de homem
Nem do ronco que ele tem
O besouro também ronca,
Vai se ver não é ninguém




O Tesouro
Certo dia uma menina muito bonita estava passeando na floresta e deparou com ladrões que pegaram ela a levaram onde eles moravam .
Era um lugar Horripilante, mas lá no fundo da caverna havia um tesouro
Encantado.
Os ladrões a mataram em cima do tesouro e ficou cheia de sangue hoje ela é a menina do tesouro encanto.
A pessoa que tiver coragem de ir até o fundo da caverna encontrará um tesouro
Encantado e o fantasma da menina mostrará como faze para conseguir o tesouro.

Saci pererê
Luan
Era uma vez um saci
Que gostava de rodar
Dentro da poeira
Ele rodopiava
O saci é amigo
Do curupira pé virado
Que vive na mata
E protege os animais
O saci assusta as pessoas
O curupira despista os caçadores
O saci deu um abraço
No amigo
E desaparece na mata.
O Índio Bonzinho
Dienês
Certa vez um índio chamado Nata ele era um indizinho muito bonzinho,um dia ele viu uma flor sem água e ele foi rega - lá, no outro dia ele viu um passarinho sem ninho ai ele foi procura um ninho para o passarinho, mas ele não achou.
O passarinho ficou muito triste porque não tinha sua mãe, passou 1 semana e o indiozinho encontrou o ninho para o passarinho e lá foi o indiozinho mostra o ninho para o passarinho.
O passarinho ficou muito contente com a noticia do índio, e a sua mãe do indiozinho ficou muito orgulhosa do seu filho ajuda o passarinho que estava muito triste sem um ninho para dormir.


A Festa Junina na Escola
Dienês
Certa vez na escola tinha uma festa junina muito legal, Lá tinha pasteis, refrigerantes, quentão, cerveja, bolo, pescaria, bolo de milho, danças das cadeiras e tinha quadrilha e eu dancei e muito.
Lá tinha uma platéia muito grande e todos gritavam:
_ Muito bem! Ótimo!
Na hora da olha a cobra e todos ficaram com medo mas foi só um susto.
Naquele mesmo dia tinha casamento da Dinaiane e Vitor. Mas era só na brincadeira .E assim por diante continuou a festa junina.



Uma festa Junina muito legal.
Dienês

Maria e seu irmão saíram de sua casa para dançar quadrilha na escola.
Lá tinha um monte de coisas muito legais, eu dancei muito e foi muito legal 07:00Hs da noite o par dela não vinha, ela ficou muito triste.
Só que de repente apareceu um par e ela dançou muito assim meu irmão ficou muito felizes e ter dançado na quadrilha e assim por diante continuou a festa.

DIA DAS MÃES

MÚSICA

A compra

Verônica

Eu quero um secador minha mãe não quer me dar
Porque será, porque será.
{bis}
Ela quer me dar uma chapinha mais eu não quero usar,
Mais eu não quero usar,mais eu não quero usar.
{bis}
Eu quero um secador meu pai vai ter que comprar,
Meu pai vai ter que comprar, meu pai vai ter que comprar.


Porque a minha mãe não quer me dar, não quer me dar, não quer me dar...









Presente pra mamãe
Valdemar

Eu comprei um celular para mamãe porque era aniversário dela.
Mamãe ficou muito feliz e me deu um abraço dizendo muito obrigado.
Eu falei: te amo mamãe!

PROFISSÕES

GOSTARIA DE SER...
Verônica


Quando eu crescer

Quero ser trabalhadora

Talvez eu vou ser

Uma bela professora.


Também posso ser

Uma boa apresentadora

Ou até quem sabe

Posso ser uma cantora.


Não cairia mal

Eu ser uma pediatra

Para cuidar dos bebês

E para não ser uma mãe chata.


Talvez eu vou ser

Uma bela fazendeira.

Para cuidar dos bezerros

E da vaca leitera.


Também gostaria de ser

Uma boa, dona de casa.

Para cuidar dos meus filhos

E da minha bela mãe amada.



TRABALHAR É BOM?

Bom, tem gente que diz que trabalhar é bom,
outros que insistem em dizer que trabalhar é ruim,
é chato e é besta.
Mas, eu não acho, porque trabalho é que dá o pão de cada dia,
o leite das crianças e a comida dos mais velhos de hoje e de amanhã.
Se ninguém trabalhar quem vai colocar a comida na mesa?
Eu aconselho trabalhar...
Pois é bom!!!







O TRABALHO
DIENÊS

Quando pequena vou estudar.
Quando crescer, vou trabalhar.
Talvez vou ser professora
Ou diretora...
Mas eu quero ser catequista
Ou até ministra...
Também vou ser atriz
Ou cantora...
O que importa mesmo,
É ser trabalhadora.









O TRABALHO
Dienês
Deve ser fonte de prazer
E o ser enaltecer!
Jamais ser um padecer
Antes de ser um dever
Deve ser um fazer
Deve ser a valorização do ser
Deixar a realização acontecer!
O trabalho enriquecer do ser e viver.










POESIA DO TRABALHO
Naira


Trabalhar
é uma das coisas melhores que existe na vida,
por isso
que no dia 1º de maio
se comemora o dia do trabalhador.
Quando crescer,
quero ser trabalhadora,
ou, professora,
Ou apresentadora,
Só sei que quero ser trabalhadora


terça-feira, 6 de setembro de 2011

ATIVIDADES DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

 

A Leitura e sua Importância

Ler é uma atividade bem mais complexa do que parece.Se, por um lado, ela pode ser compreendida como reconhecimento e identificação de sinais, por outro, inclui o processo de interpretação do que está além do literal.
   Assim como a linguagem pode ser gestual, oral e escrita, a leitura também vai além do universo da palavra. Podemos fazer a leitura de um gesto, de um olhar, de um modo de caminhar, de uma pintura, de um estilo de roupa, assim como de um texto escrito ou oral.
   Lemos de tudo o tempo todo. Como afirma o escritor argentino Alberto Manguel, “lemos a nós e o mundo à nossa volta para vislumbrar o que somos e onde estamos. Lemos para compreender, ou para começar a compreender. Ler, quase como respirar, é nossa função essencial”.
   No mundo em que vivemos, a leitura perpassa cada uma de nossas atividades, individuais e coletivas. Verbais, não verbais ou mistos, os textos estão presentes e se cruzam incessantemente em meio ao nosso dia-a-dia.
   Dessa forma, não se pode negar a importância e o valor das habilidades de leitura para o ser humano. É por meio de textos que convivemos com outras pessoas, esclarecemos nossas opiniões, transformamos nossos pontos de vista e até modificamos comportamentos alheios.
   Mas, para isso realmente ocorrer, não basta produzir e receber textos. É preciso saber relacioná-los e compreendê-los em meio a determinados contextos sociais. Uma frase de efeito, por exemplo, pode não obter o mesmo êxito comunicativo dependendo das pessoas as quais ela é proferida.
   Essa habilidade de interpretação textual sempre foi fundamental para a evolução humana. Porém, com o desenvolvimento da internet e das diversas tecnologias de informação disponíveis, a competência leitora se tornou algo primordial para quem deseja crescer tanto no âmbito pessoal como profissional.
   Como afirmou o escritor americano John Simon, “Tudo vem da linguagem, pela linguagem e através da linguagem. Quem não tem uma linguagem nada tem. Sem palavras, não podemos pensar, interagir, expressar sentimentos. É com elas que deixamos nossa marca no mundo”.

O livro é passaporte, é bilhete de partida!

Desconheço liberdade maior e mais duradoura do que esta do leitor ceder-se à escrita do outro, inscrevendo-se entre as suas palavras e os seus silêncios. Texto e leitor ultrapassam a solidão individual para se enlaçarem pelas interações. Esse abraço a partir do texto é soma das diferenças, movida pela emoção, estabelecendo um encontro fraterno e possível entre leitor e escritor. Cabe ao escritor estirar sua fantasia para, assim, o leitor projetar seus sonhos.
   As palavras são portas e janelas. Se debruçarmos e repararmos, nos inscrevemos na paisagem. Se destrancarmos as portas, o enredo do universo nos visita. Ler é somar-se ao mundo, é iluminar-se com a claridade do já decifrado. Escrever é dividir-se.
   Cada palavra descortina um horizonte, cada frase anuncia outra estação. E os olhos, tomando das rédeas, abrem caminhos, entre linhas, para as viagens do pensamento. O livro é passaporte, é bilhete de partida.
   A leitura guarda espaço para o leitor imaginar sua própria humanidade e apropriar-se de sua fragilidade, com seus sonhos, seus devaneios e sua experiência. A leitura acorda no sujeito dizeres insuspeitados, enquanto redimensiona seus entendimentos.
   Há trabalho mais definitivo, há ação mais absoluta do que essa de aproximar o homem do livro?
   Reconheço, porém, um momento em que se dá o definitivo acontecimento: a certeza de que o mundo pessoal é insuficiente. Há que buscar a si mesmo na experiência do outro e inteirar-se dela. Tal movimento atenua as fronteiras e a palavra fertiliza o encontro.
   Acredito que ler é configurar uma terceira história, construída parceiramente a partir do impulso movedor contido na fragilidade humana, quando dela se toma posse. A fragilidade que funda o homem é a mesma que o inaugura, mas só a palavra anuncia.
   A iniciação à leitura transcende o ato simples de apresentar ao sujeito as letras que aí estão já escritas. É mais que preparar o leitor para a decifração das artimanhas de uma sociedade que pretende também consumi-lo. É mais do que a incorporação de um saber frio, astutamente construído.
   Fundamental, ao pretender ensinar a leitura, é convocar o homem para tomar da sua palavra. Ter a palavra é, antes de tudo, munir-se para fazer-se menos indecifrável. Ler é cuidar-se, rompendo com as grades do isolamento. Ler é evadir-se com o outro sem, contudo, perder-se nas várias faces da palavra. Ler é encantar-se com as diferenças.

Bartolomeu Campos Queirós
In: PRADO, Jason et CONDINI, Paulo (orgs.) A formação do leitor - pontos de vista.
Rio de Janeiro: Argus, 1999.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

FOLCLORE

Contos, Causos, Fábulas e Encantos


MITOS, LENDAS E CRENDICES
ESTÓRIAS, CANTOS E DANÇAS
SÃO COISAS DO NOSSO FOLCLORE
QUE ENSINAMOS ÀS NOSSAS CRIANÇAS
SACI-PERERÊ, COBRA-NORATO
CUIDADO NO MEIO DO MATO
MULA-SEM-CABEÇA E LOBISOMEM
DÃO UM SUSTO, MAS DEPOIS SOMEM
REISADOS E BOI-BUMBÁ
NÃO TEM PORQUE SE ASSUSTAR
MAS, CUIDADO COM O BICHO-PAPÃO
PARECE UMA ASSOMBRAÇÃO
MAS, CUIDADO COM O BICHO-PAPÃO
PARECE UMA ASSOMBRAÇÃO
ÍNDIOS, PORTUGUESES, AFRICANOS
DEIXARAM TODA ESSA HERANÇA
ESSA É A RIQUEZA DO FOLCLORE
QUE POVOA A NOSSA LEMBRANÇA
ESSA É A RIQUEZA DO FOLCLORE
QUE POVOA A NOSSA LEMBRANÇA


Dia do Meio Ambiente e Ecologia



Queimada é feio
poluição também
prejudica o meio ambiente
e faz a natureza de refém.

Natureza eu amo
natureza amarei
natureza amaremos
com natureza viveremos.

Natureza tem rios,
natureza tem árvores,
natureza tem animais,
natureza é a palavra chave.

Amazônia é natureza
pantanal também é
Amazônia  e pantanal
todos amam, todos querem.

Aluna: Dienês




Na minha casa tem dois cachorros,
e também tem dois gatos.
Tem muitos passarinhos,
e não tem nenhum rato.

Na minha casa tem chiqueiro,
no lado do galinheiro.
No galinheiro tem peru,
que faz glu-glu.

Não tem só peru,
também tem angola.
Ela é tão, gordinha,
que parece uma bola.

Não é gordura,
são as penas que faz ficar assim.
Ela é muito fofinha, que dá vontade,
de pegar ela só para mim.

Não é só eu que tenho animais,
minha vizinha também tem.
São dois cachorrinhos,
um é pastor alemão, e o outro é um pinthierzinho.

ALUNA: VERONICA

DIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRATURA

ESCRAVOS EM LIBERDADE

Escravos tinham filhos
mais não podiam ficar perto deles
os coronéis pegavam-nos
e criavam para eles.

Havia um escravo
chamado zumbi
gostavam muito dele,
que pena que não esteja mais aqui.

A escravidão acabou
você não acreditou
ficou com os negros
e não os soltou.

Tenho a pele negra
nem por isso sou escravo
tenho muitos amigos
e nunca fui discriminado
.
ALUNA:VERONICA

Atividade referente à semana do trabalho


POESIA

GOSTARIA DE SER...

Quando eu crescer
Quero ser trabalhadora
Talvez eu vou ser
Uma bela professora.

Também posso ser
Uma boa apresentadora
Ou até quem sabe
Posso ser uma cantora.

Não cairia mal
Eu ser uma pediatra
Para cuidar dos bebês
E para não ser uma mãe chata.

Talvez eu vou ser
Uma bela fazendeira.
Para cuidar dos bezerros
E da vaca leitera.

Também gostaria de ser
Uma boa, dona de casa.
Para cuidar dos meus filhos
E da minha bela mãe amada.

AUTORA:VERONICA DE BARROS DE ANDRADE




TRABALHAR É BOM?

Bom, tem gente que diz que trabalhar é bom,
outros que insistem em dizer que trabalhar é ruim,
é chato e é besta.
Mas, eu não acho, porque trabalho é que dá o pão de cada dia,
o leite das crianças e a comida dos mais velhos de hoje e de amanhã.
Se ninguém trabalhar quem vai colocar a comida na mesa?
Eu aconselho trabalhar...
Pois é bom!!!



 
O TRABALHO

Quando pequena vou estudar.
Quando crescer, vou trabalhar.
Talvez vou ser professora
Ou diretora...
Mas eu quero ser catequista
Ou até ministra...
Também vou ser atriz
Ou cantora...
O que importa mesmo,
É ser trabalhadora.
Aluna: DIENÊS



 
O TRABALHO

Deve ser fonte de prazer
E o ser enaltecer!
Jamais ser um padecer
Antes de ser um dever
Deve ser um fazer
Deve ser a valorização do ser
Deixar a realização acontecer!
O trabalho enriquecer do ser e viver.
Aluna: DIENÊS


 

POESIA DO TRABALHO
Trabalhar é uma das coisas melhores que existe na vida,
por isso que no dia  1º de maio se comemora o dia do trabalhador.
Quando crescer, quero ser trabalhadora,
ou, professora,
Ou apresentadora,
Só sei que quero ser trabalhadora
 
ALUNA: NAIRA

O ÍNDIO E O PASSARINHO


REDAÇÃO TRABALHADA NA SEMANA DO ÌNDIO

O INDIO E O PASSARINHO

Era uma vez um índio que estava andando, e, ouviu um piu, então ficou pensando.....
- que será isso?
No dia seguinte ele voltou e ouviu de novo. Mas, só que não era um piu, era um passarinho que estava cantando. Nem ligou... E, no outro dia ele voltou de novo lá e, ouviu o passarinho cantando uma linda música. Então ele pegou o passarinho e levou para casa. O passarinho cantou pra mãe do índio e ela se emocionou. Falou assim..
- Filho onde você achou esse passarinho?
Ele então respondeu:
- Lá no mato.
A mãe do índio adotou o passarinho para eles.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Viajar pela leitura sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso quem gosta de ler.
Experimente!!!
Assim sem compromisso, você vai me entender...
Mergulhe de cabeça  na imaginação!